O trânsito nas grandes sul-africanas era a preocupação da Fifa antes da Copa. Durante, continuou a ser um problema, mas foi maquiado com algumas alternativas. No Brasil, a quantidade de carros também é um fator que pode prejudicar bastante a organização de 2014.
Veja abaixo o que os sul-africanos ensinaram neste Mundial.
Erros
Falta de transporte público – O Brasil promete aumentar sua rede de metrôs, ônibus e outros transportes públicos até 2014. A África do Sul também tinha essa promessa. Mas não entregou. O trem-bala foi inaugurado dois dias antes da estreia do Mundial e, mesmo assim, só uma parte. A quantidade de carros que ia aos estádios deixava tudo mais difícil.
Guardinhas mal informados – A polícia que cuida do trânsito na África do Sul deu um show de desinformação. As grandes barreiras feitas antes dos estádios eram furadas por um papo mais longo ou por simples ignorância dos guardinhas. Tudo ficava mais difícil. Nem informação sobre lugares para estacionar eles tinham.
Falta de estacionamentos – Como já mencionado no texto sobre “acertos e erros dos estádios”, a pouca opção para parar os carros nas redondezas das arenas deixou o trânsito infernal em algumas áreas. No Soccer City, o estádio da abertura e final, era preciso chegar nos estádios com três a quatro horas de antecedência para não passar nervoso.
Acertos
Avisos – Como já sabiam que haveria uma grande quantidade de carros para ir aos estádios, as autoridades sul-africanas lotaram as ruas com placas e avisos. Os manuais do torcedor da Fifa também ajudavam a minimizar o problema do trânsito.
Park and ride – O sistema da Fifa que fazia o torcedor parar o carro longe dos estádios e depois pegar ônibus fretados ajudou muito a diminuir o trânsito. O que muitos faziam, porém, era parar longe e andar. Às vezes, andava-se mais de 5km até as arenas.
Estradas – As estradas sul-africanas foram destaque no trânsito durante o Mundial. Para ir de Johannesburgo a Pretória ou a Rustemburgo, ou até Durban, o motorista enfrentava pistas em boas condições e com poucos riscos.
Veja abaixo o que os sul-africanos ensinaram neste Mundial.
Erros
Falta de transporte público – O Brasil promete aumentar sua rede de metrôs, ônibus e outros transportes públicos até 2014. A África do Sul também tinha essa promessa. Mas não entregou. O trem-bala foi inaugurado dois dias antes da estreia do Mundial e, mesmo assim, só uma parte. A quantidade de carros que ia aos estádios deixava tudo mais difícil.
Guardinhas mal informados – A polícia que cuida do trânsito na África do Sul deu um show de desinformação. As grandes barreiras feitas antes dos estádios eram furadas por um papo mais longo ou por simples ignorância dos guardinhas. Tudo ficava mais difícil. Nem informação sobre lugares para estacionar eles tinham.
Falta de estacionamentos – Como já mencionado no texto sobre “acertos e erros dos estádios”, a pouca opção para parar os carros nas redondezas das arenas deixou o trânsito infernal em algumas áreas. No Soccer City, o estádio da abertura e final, era preciso chegar nos estádios com três a quatro horas de antecedência para não passar nervoso.
Acertos
Avisos – Como já sabiam que haveria uma grande quantidade de carros para ir aos estádios, as autoridades sul-africanas lotaram as ruas com placas e avisos. Os manuais do torcedor da Fifa também ajudavam a minimizar o problema do trânsito.
Park and ride – O sistema da Fifa que fazia o torcedor parar o carro longe dos estádios e depois pegar ônibus fretados ajudou muito a diminuir o trânsito. O que muitos faziam, porém, era parar longe e andar. Às vezes, andava-se mais de 5km até as arenas.
Estradas – As estradas sul-africanas foram destaque no trânsito durante o Mundial. Para ir de Johannesburgo a Pretória ou a Rustemburgo, ou até Durban, o motorista enfrentava pistas em boas condições e com poucos riscos.
Fonte:http://www.r7.com/
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