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Secretaria de Direitos Humanos

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010


Já que elite fala inglês: The tucano went to the swamp


Já que o Lula falou que o pessoal da Folha cobrava que ele falasse ingles – talvez para dizer “yes, sir” corretamente - vou indicar uma matéria para o pessoal da Avenida Barão de Limeira traduzir e publicar. Não é de nenhum jornal comunista, mas do conservadoríssimo , Financial Times, que previu no seu site uma vitória retumbante de Dilma Rousseff e disse que a campanha de Serra é confusa e não deixa claro o seu programa de governo.

“Ele parece basear sua campanha em uma única questão: lembrar suas conquistas como ministro da saúde e como prefeito e governador de São Paulo”, diz o Financial Times.

Com o nível de informação que tem, a imprensa inglesa sabe bem que Serra representa os interesses do mercado, que o Financial Times acolheria de bom grado. O que soa estranho para os jornalistas britânicos é não ver o tucano assumir isso e ficar num discurso estéril, ainda tentando se aproveitar da imagem de Lula.

“De fato, é difícil enxergar seu programa. Ele deveria continuar a reforma do Estado iniciada na década de 90 por seu colega de governo Fernando Henrique Cardoso”, constata, perplexo, o Financial Times.

O jornal afirma que Serra liderou as pesquisas até o mês passado simplesmente porque era mais conhecido. E que é difícil imaginar agora algo diferente que uma retumbante vitória de Dilma.




O presidente Lula, no nono comício na campanha de Dilma Rousseff (PT), na noite desta terça-feira (24), em Campo Grande (MS), declarou ter sido vítima de preconceito por não dispor de formação universitária. Ele usou como exemplo uma passagem da campanha de 2002. "Me lembro como se fosse hoje, quando eu estava almoçando com a Folha de S.Paulo. O diretor da Folha de S.Paulo perguntou pra mim: ‘O senhor fala em inglês? Como é que o senhor vai governar o Brasil se o senhor não fala inglês?’ E eu falei pra ele: alguém já perguntou se Bill Clinton fala português? Eles achavam que o Bill Clinton não tinha obrigação de falar português!" Ouviram-se gritos e aplausos da audiência. E Lula: "Era eu o subalterno, o colonizado, que tinha que falar inglês, e não Bill Clinton o português!". Ainda se referindo ao almoço na Folha, o presidente arrematou: "Houve uma hora em que eu fiquei chateado e me levantei da mesa e falei ‘Eu não vim aqui pra dar entrevista, eu vim aqui pra almoçar. Levantei, parei o almoço e fui embora". De acordo com o colunista Josias de Souza, o diretor referido é Otavio Frias Filho, e a história não condiz com a verdade. As perguntas de Frias a Lula não tratavam de língua inglesa, mas de preparo intelectual, e o presidente se levantou ao ser inquirido sobre o a aliança com o PL, de Maluf.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Brasil



Dilma 13 Para o Brasil seguir mudando

CNT/Sensus: Dilma tem 17,9 pontos de frente


A candidata da coligação “Para o Brasil seguir mudando” está mais de 17,9 pontos percentuais à frente de Serra, na pesquisa estimulada CNT/Sensus, divulgada nesta terça-feira (24). Dilma tem 46% das intenções de voto, contra apenas 28,1% do candidato tucano.

Em relação à última pesquisa, no início de agosto, Dilma cresceu 4,4%, enquanto Serra caiu 3,5%. Já na pesquisa espontânea, na qual não são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Dilma tem 37,2% das intenções de voto - o que representa crescimento de 6,8% - e o tucano tem 21,2%.

No caso de segundo turno, a candidata venceria com 52,9%, contra 34% de Serra. Na pesquisa anterior, Dilma estava com 48,3%, contra 36,6% do tucano. Logo, Dilma cresceu 4,6% e seu adversário caiu 2,6%.

Com os números de hoje, o Sensus mostra a tendência de vitória de Dilma no primeiro turno, assim como já projetaram o Datafolha, Vox Populi e Ibope.

Vitória no primeiro turno

O presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, afirma que, “mantido esse resultado, a eleição será decidida no primeiro turno”. Para Andrade, esses “bons resultados se devem ao Bolsa Família, a popularidade do presidente Lula e o programa eleitoral [na televisão] de ótima qualidade”.

A pesquisa indica que 56% dos entrevistados que assistiram ao programa acham que Dilma apresentou a melhor propaganda eleitoral. Somente 34,3% dizem o mesmo de Serra.

Oposição rejeitada

O cientista político Ricardo Guedes, do Sensus, aponta que, em 23 anos de existência do instituto de pesquisa, nunca ninguém foi eleito com a rejeição que Serra apresentou nesta pesquisa. “O candidato está com índice de rejeição alto, 40,9%. Perde-se a chance de ganhar a eleição”, diz Guedes. “É a primeira vez que a pesquisa classifica uma eleição definida. Tecnicamente definida, com vitória no primeiro turno”, completa Guedes.

O Instituto Sensus realizou duas mil entrevistas, em 136 municípios brasileiros de 24 estados, nas cinco regiões brasileiras, no período de 20 a 22 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Fonte:http://www.dilma13.com.br/

Programa de TV - Noite - 21/08

Jaques Wagner, atual Governador da Bahia, fala na inauguração do seu com...

Desenvolvimento

VALEC RECEBE PROPOSTAS PARA CONSTRUÇÃO DE FERROVIA

A construção do trecho de 1.022 quilômetros da Ferrovia da Integração Oeste-Leste, entre Barreiras e Ilhéus, está atraindo várias empresas de grande porte. Elas apresentaram suas propostas nesta segunda-feira, 23, no processo licitatório presidido pela estatal Valec.
O interesse de grandes construtoras pelo projeto aumentou o otimismo dos que esperam ver essa parte da Fiol pronta até 2012. No meio do caminho da ferrovia está o município de Caetité, onde fica a jazida de minério de ferro da Bahia Mineração. O minério será levado até o futuro Terminal de Embarque da Ponta da Tulha pela Ferrovia Oeste-Leste.
“Temos grande satisfação de ver aberto o processo concorrencial da Ferrovia Oeste-Leste com a participação de empresas da maior credibilidade no setor de construção, o que dá a segurança para a Bamin e seus investidores de que a Fiol é uma realidade”, declarou o vice-presidente da Bamin, Clóvis Torres.
A obra do trecho da ferrovia entre Barreiras e Ilhéus tem custo estimado em R$ 4,2 bilhões. Todo o projeto, que prevê uma linha de 1.526 quilômetros (de Ilhéus, na Bahia, até Figueirópolis, no estado de Tocantins), está orçado em R$ 6 bilhões. No Tocantins, a Fiol fará ligação com a Ferrovia Norte-Sul, permitindo o escoamento de diversos produtos para exportação.