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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Eleições 2010
Caetité, Lídice e Pinheiro fazem campanha na porta das fábricas
“É muito importante a participação da mulher na política, é mais um tabu a ser quebrado. E falo isso porque foi com Lula, um operário que virou presidente, que eu conheci o privilégio de ser reconhecido na sociedade pelo meu padrão de vida”.
O discurso do auxiliar de serviços gerais Eliano Hermelino de Jesus, 47 anos, arrancou aplausos não só dos colegas da Mundial Cerâmica, onde trabalha há 12 anos, mas dos candidatos ao Senado Lídice da Mata e Walter Pinheiro.
Na tarde desta sexta-feira, entre uma caminha em Guanambi pela manhã e outra em Vitória da Conquista à tarde, eles levaram a campanha do voto casado a duas fábricas do município de Caetité: a Mundial, que emprega 80 trabalhadores e produz 1,2 milhão de telhas por mês, e a Fortiori Camisetas, a maior da região, com 700 funcionários e produção mensal de 30 mil peças/dia.
Muito à vontade diante dos operários, Lídice e Pinheiro relembraram o início da carreira política, como líderes dos movimentos estudantil e sindical.
“Caetité é a terra de Anísio Teixeira, um dos maiores educadores deste país. Para nós é um orgulho participar de um governo que aqui recuperou 10 laboratórios da Uneb e aqui plantou a primeira semente para a criação da Universidade do Oeste pra viabilizar o crescimento desta região e proporcionar aos jovens como vocês a oportunidade de qualificação profissional”, declarou Lídice.
“O Estado da Bahia é o maior produtor de algodão do País e responde por 95% da produção do Nordeste. Este governo incentiva a verticalização para completar a cadeia produtiva e promover a geração de novos postos de trabalho”, disse Pinheiro.
Bahia
A Bahia será um dos primeiros estados a substituir a Carteira de Identidade por um cartão que integrará diversos documentos, como o título de eleitor, CPF e PIS-Pasep. O Comitê Gestor do Sistema Nacional de Registro de Identificação Civil, coordenado pelo Ministério da Justiça, aprovou nesta quinta-feira (16) a utilização do novo documento e divulgou os nomes dos cinco estados, além do Distrito Federal, que participarão do projeto-piloto do sistema.
Além da Bahia, Alagoas, Maranhão, Rio de Janeiro e Santa Catarina terão acesso à nova identidade de forma pioneira. O cartão magnético, com impressão digital e chip eletrônico, terá um número único de registro de identidade civil.
No documento, constarão nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, impressão digital do indicador direito, o órgão emissor, local e data de expedição e de validade. Constará também um código conhecido como MRZ (sigla em inglês para zona de leitura mecânica), uma sequência de caracteres de três linhas que agiliza o processo de identificação da pessoa e das informações contidas no cartão.
Em reunião anterior, o comitê já havia definido o modelo do cartão que substituirá as cédulas a partir de dezembro deste ano. A previsão é emitir dois milhões de cartões no lançamento do sistema. A substituição da carteira de identidade será feita ao longo de nove anos.
VALEC ABRE PROPOSTAS DA LICITAÇÃO DA FERROVIA OESTE-LEST
Agora técnicos da empresa pública, ligada ao Ministério dos Transportes, passam a analisar as ofertas das concorrentes para cada trecho.
Na semana passada, em visita a Salvador, onde participou de um seminário da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, disse que a ordem de serviços para o início das obras seja assinada até o final de setembro.
O trecho da ferrovia ligando Ilhéus a Barreiras custará R$ 4,5 bilhões, com previsão de entrega para 2012.
Sobre o início dos trabalhos nos canteiros de obras, Francisco das Neves que não vai demorar. "Acredito que a licença para o início da construção será concedida, pois a Valec tem atendido todas as exigências ambientais feitas pelo Ibama. Com a licença em mãos e a ordem de serviço assinada pelo presidente, podemos colocar as máquinas para funcionar", completou José Francisco.
Fonte:bahiaja.com.br
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Lula: se alguém erra, tem de pagar“,
“Quando a gente está na máquina pública, não tem o direito de errar. E se errar, a gente tem de pagar”, disse Lula, ressaltando que em casos de denúncias sempre procura distinguir “o que é ilação e o que é verdade”.
“Só existe uma hipótese de alguém não ser investigado nesse governo, é não cometer erros”, afirmou Lula.
Dilma considerou acertada a decisão de Erenice Guerra de deixar o ministério, porque “quando existe investigação no caso, é sempre bom que se afaste do cargo para que a investigação corra da melhor forma.”
Para Dilma, o episódio não tem ligação com sua campanha e a atitude do BNDES de recusar o financiamento foi elogiável. “Pedir 9 bilhões para 600 megawatts seria o projeto mais caro de energia do Brasil. Que bom que o BNDES não aceitou. (…) Essa história me parece a história decompra comprar terreno na lua.”
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Adutora do Rio São Francsico
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Eleições 2010
Saúde: SAMU e as UPAs
São Paulo boicota vitrines federais na saúde
O governo de São Paulo ignora o Samu (ambulâncias de resgate) e as UPAs (prontos-socorros 24 horas), as principais "vitrines" do governo Lula na saúde.
Ao contrário do que ocorre na maior parte do país, as cidades paulistas não recebem dinheiro estadual para colocar e manter os dois programas em funcionamento. São financiados só com verbas federais e municipais.
A ampliação das UPAs e do Samu está nas promessas de Dilma Rousseff, a candidata do PT à Presidência.
São Paulo foi governado até março por José Serra, o postulante do PSDB.
O governo paulista nega motivação política e justifica que sua prioridade são os AMEs.
A Folha consultou todos os 27 governos e constatou que apenas três não investem no Samu: São Paulo, Rondônia e Amazonas.
E que são quatro os que não aplicam nas UPAs: São Paulo, Rondônia, Espírito Santo e Santa Catarina.
Às vésperas da eleição, o presidente Lula tem ajudado a campanha de Dilma inaugurando UPAs pelo país afora. A última foi anteontem, em São Bernardo do Campo. No discurso, ele atacou Serra por não ter apoiado o Samu quando era governador.
INDEPENDÊNCIA
Os Estados, porém, não são obrigados a financiar os programas do ministério. Pelas regras do SUS, cada ente federado (União, Estados e municípios) é independente.
A maioria dos Estados tem sido solidária. Nesses locais, o Samu e as UPAs funcionam com 50% dos custos cobertos pelo ministério, 25% pelo Estado e 25% pela prefeitura.
Em São Paulo, a conta dos municípios é mais pesada. Arcam com 50%. "Isso prejudica a expansão dos programas", diz Maria do Carmo Carpintéro, presidente do Cosems-SP (entidade dos secretários municipais de Saúde).
São Paulo tem 32 centrais municipais ou regionais do Samu --50% da população está coberta. Estados como Rio Grande do Sul e Goiás já são 100% atendidos.
No caso das UPAs, há cinco em funcionamento em cidades paulistas. Outras 106 estão em construção ou têm projeto aprovado.
A execução de ambos os programas depende do interesse do município.
CONTRAPARTIDA
"Os Estados precisam se corresponsabilizar pelo financiamento. E o ministério também precisa ter um papel maior", afirma o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Jr.
Isso, diz ele, é necessário porque as prefeituras gastam cada vez mais com saúde, mas suas arrecadações não crescem na mesma medida.
Questionado pela Folha, o ministério afirmou, por nota, que defende que "todos os Estados participem".
O sanitarista Nelson Rodrigues dos Santos, diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, critica a influência dos partidos na saúde.
"Há uma possibilidade muito grande [de ser decisão política] porque São Paulo é governado pela oposição. Isso ocorre em todo o país e nos dois lados [oposição e situação]. Mostra o atraso da nossa política."
OUTRO LADO
O governo de São Paulo nega ser política a decisão de não destinar verbas ao Samu e às UPAs. Afirma, por nota, que na capital há mais de uma centena de AMAs (prontos-atendimentos da prefeitura), que "desempenham o mesmo papel das UPAs".
E diz que no interior e no litoral há uma rede de postos de saúde "bem estruturada": "O Estado tem três vezes mais unidades básicas de saúde que o recomendado".
Explica que sua prioridade são os AMEs (ambulatórios com médicos especialistas) --até o fim do ano, haverá 40.
"Em 2010, os AMEs deverão realizar cerca de 3 milhões de consultas médicas, 9 milhões de exames e 73,3 mil cirurgias", enumera.
No entanto, os AMEs e os postos de saúde não têm a mesma função das UPAs --prontos-socorros que recebem emergências, como atropelados e infartados.
Diz que não financia o Samu porque já atende nos 80 hospitais estaduais, "com recursos próprios", aos pacientes de emergência.
E afirma que mantém na capital o Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências, junto com os bombeiros, e no Vale do Ribeira uma central do Samu --apesar do nome, não é o mesmo Samu federal.
fonte:www.uol.com.br