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BRASÍLIA - Os governadores Eduardo Campos, de Pernambuco, e Cid Gomes, do Ceará, ambos do PSB, disseram nesta quinta-feira (22) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o deputado Ciro Gomes foi muito claro na disposição de ser candidato à presidência, mas que compreenderá se o partido abrir mão de seu nome na disputa.
De acordo com Campos, que também é presidente nacional do PSB, "há um intenso debate dentro do partido para saber qual será o papel que Ciro Gomes deve desempenhar nas próximas eleições". Segundo ele, a Executiva Nacional do partido se reunirá no próximo dia 27 para tomar uma decisão, mas que, até o momento, Ciro segue como candidato. O assunto será retomado nesta sexta-feira (23), às 10h, em uma reunião somente entre Lula e Eduardo Campos.
Gomes minimizou a queda de Ciro Gomes nas últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência. "O Ciro não caiu, foi uma variação dentro da margem de erro", avaliou.
Dirigentes da União Nacional dos Estudantes (UNE) afirmaram, nesta quinta-feira (22), na abertura do 58º Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg), no Rio, que os 500 delegados do encontro devem aprovar uma moção “anti-Serra”. Apesar de se dizerem independentes em relação à disputa presidencial, sem o apoio formal a nenhum candidato, dirigentes afirmam que o tucano José Serra e o PSDB são antagônicos às propostas defendidas pelo movimento estudantil. Em 2006, a UNE lançou campanha similar durante a disputa do segundo turno entre o Lula e Geraldo Alckmin (PSDB). Como o tucano não assinou um documento em que formalizaria compromissos defendidos pelo movimento estudantil, a entidade lançou a campanha “Alckmin, não”. Presidente da UNE entre 1963 e 1964, Serra pode virar alvo do movimento antes mesmo de as propostas da entidade serem formalmente aprovadas. A UNE, que recebeu mais de R$ 10 milhões em convênios com o governo federal nos últimos cinco anos, não deve, no entanto, formalizar apoio à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. “Acho que pode sair para o primeiro turno a campanha ‘Serra, não’. Na verdade, não é na figura do Serra. Não é uma questão pessoal contra ele. É uma questão ‘PSDB, não’, ‘Neoliberalismo de volta, não’”, defendeu o segundo-vice-presidente da entidade, Bruno da Mata, filiado ao PSB, filho da deputada federal Lídice da Mata (PSB).
Fonte:http://www.bahianoticias.com.br/
Agência Brasil
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a projeção de crescimento do Brasil em 2010 e 2011. Em relatório lançado hoje (19), o FMI estima crescimento de 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010, um aumento de 0,8 ponto percentual em relação à previsão feita em janeiro, de 4,7%.
O fundo também reavaliou a projeção para 2011. Na análise anterior, a previsão era de que o Brasil chegaria a um crescimento de 3,7%. A nova estimativa aponta aumento de 4,1% no PIB. De acordo com o relatório World Economic Outlook, o crescimento brasileiro será consequência do forte consumo interno e do investimento privado.