O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exemplificou com o golpe de Honduras para defender uma reforma que fortaleça os organismos multilaterais. “Em Honduras, o que a OEA (Organização dos Estados Americanos) fez? Fez as reuniões, tomou as decisões, e simplesmente o golpista não atendeu a nada", argumentou Lula, ao comentar para a imprensa a escolha do Brasil para o Conselho de Segurança da ONU.
Lula em Floresta: reforma do conselho pode sair este ano
"Se tivesse maior representatividade política, a ONU decidiria e os países cumpririam”, disse o presidente. Lula falou aos jornalistas durante visita às obras de transposição do Rio São Francisco, em Floresta, no sertão de Pernambuco, a 440 km do Recife.
Lula lembrou que "há 15 anos o Brasil tem reivindicado uma reforma no no Conselho de Segurança da ONU". E declarou-se "muito otimista de que este ano nós iremos conseguir fazer uma reforma no Conselho de Segurança da ONU, nos seus membros permanentes". A escolha do Brasil hoje, por 182 votos em 183, foi para um mandato de dois anos.
“Se a ONU quiser voltar a ter representatividade, tomar as decisões e essas decisões serem executadas, ela tem que reformar o conselho e colocar outros países (como membros permanentes)”, disse Lula.
Lula lembrou que "há 15 anos o Brasil tem reivindicado uma reforma no no Conselho de Segurança da ONU". E declarou-se "muito otimista de que este ano nós iremos conseguir fazer uma reforma no Conselho de Segurança da ONU, nos seus membros permanentes". A escolha do Brasil hoje, por 182 votos em 183, foi para um mandato de dois anos.
“Se a ONU quiser voltar a ter representatividade, tomar as decisões e essas decisões serem executadas, ela tem que reformar o conselho e colocar outros países (como membros permanentes)”, disse Lula.
Fonte:vermelho
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